sábado, 14 de maio de 2011

Churrasco e indignação...

Conforme combinado via Facebook, pessoas se encontraram hoje pelo período da tarde na frente do Shop. Higienópolis, localizado na zona central de São Paulo. Para realizarem um churrasco nomeado 'Churrasco de Gente Diferenciada'. Conforme divulgado em vários sites de notícias como no caso do Último Segundo:


http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/churrasco+de+gente+diferenciada+reune+centenas+de+pessoas+em+sp/n1596952519276.html


O que me admira é que a ação é no mínimo engraçada, porém a manifestação deveria ser feita em outra região, ai sim, passaria a ter mais peso, mais realidade, condizer com o povo que realmente necessita. Como, por exemplo, as pessoas moradoras da região do extremo sul de São Paulo. A zona sul e a zona leste, onde pessoas todos os dias enfrentam ônibus lotado, metrô insuficiente, andam esmagadas todos os dias para irem à seus trabalhos e voltarem para casa.


Claro que precisamos de mais metrô na capital paulistana, mas em regiões onde nem possuem direito transporte público descente e suficiente.

Ao contrário de causarem tanto burburinho em uma região nobre, onde as pessoas em sua maioria que moram por ali, em Higienópolis, usam seus belos e caros carros para se locomoverem.

domingo, 8 de maio de 2011

Crises Automobilísticas

As notícias divulgadas nesses dois últimos meses apontam uma crise nas concessionárias japonesas noBrasil.







Após a divulgação de paralisação na fábrica da Toyota, em Indaiatuba (SP), onde se produz o sedã Corolla, sendo esta de três dias ao longo de quatro semanas. Recentemente foi a vez da Honda também divulgar paralisarão nas fabricações, antecipando e concedendo férias coletivas na fábrica de São Paulo, localizada em Sumaré, interior da cidade.


Esta foi a solução para não comprometer mais ainda a fabricação dos carros Honda, que são produzidos no Brasil como o Civic, City e o Fit. A paralisação entre o período de 23 de maio até dia 03 de junho tem como estratégia a manutenção dos equipamentos.




Outro fator determinante é a falta de peças que vem do Japão. Por conta do terremoto várias peças, que servem tanto para abastecer a fabricação dos carros como as concessionárias do País, não conseguem sair do Japão. Alguns portos japoneses estão destruídos, desta forma, não existe outro transporte do carregamento de peças para o Brasil.

As concessionárias assim como as fabricantes de carros japoneses enfrentarão possíveis contratempos para atender seus clientes.




Segundo informação divulgada pela assessoria de imprensa da Honda no Brasil, esta foi a primeira vez que a montadora antecipa uma manutenção e realiza a paralisação desse tipo.