Nestas férias de julho eu aproveitei e fiz alguns programinhas de índio como ir ao cinema.
Experiências novas, pois assisti a dois desenhos animados. O Toy Story 3 e o Sherek Para Sempre.
O mais engraçado é o quanto o cinema e seus produtores no que diz respeito a desenho animado estão investindo e conquistando não só crianças como adultos também. Pude perceber isso na sala de cinema quando assiti ao Toy Story, Afinal, este desenho fez parte da vida de crianças que são os adultos de hoje. Eu mesmo me recordo de quando eu assisti o primeiro filme. Tinha 9 anos de idade. Por sua vez, na sala de cinema também havia muito mais adulto do que criança.
Algo que justifica as sacadas e brincadeiras propostas em meio ao roteiro da história. Por exemplo, no caso do Toy Story 3 a cowgirl faz uma menção a Festa de Barretos. Algo que uma criança não entende completamente o que é Festa de Barretos.
Outro fato semelhante acontece no filme do Sherek em que a história do filme dá ao entender de que nem sempre as coisas estão ruins como parecem. O personagem principal vive e passa por esta situação. Onde muitas vezes nos adultos reclamamos demais e não damos o devido valor e atenção ao que temos e ao que está em volta. Coisas simples mas que se tornam essenciais.
Com tais evidências percebe-se que a preocupação e o cuidado de roteiristas e criadores são de trazer novas experiências, emoções e contextos para uma realidade mais próxima das pessoas que assistem ao espetáculo. Não só pensando nas crianças, mas nos pais que vão assistir com elas.
A minha indicação é que vale a pena assistir desenho animado sem nenhum preconceito. Afinal, desenho hoje em dia, não é mais só para crianças.
Experiências novas, pois assisti a dois desenhos animados. O Toy Story 3 e o Sherek Para Sempre.
O mais engraçado é o quanto o cinema e seus produtores no que diz respeito a desenho animado estão investindo e conquistando não só crianças como adultos também. Pude perceber isso na sala de cinema quando assiti ao Toy Story, Afinal, este desenho fez parte da vida de crianças que são os adultos de hoje. Eu mesmo me recordo de quando eu assisti o primeiro filme. Tinha 9 anos de idade. Por sua vez, na sala de cinema também havia muito mais adulto do que criança.
Algo que justifica as sacadas e brincadeiras propostas em meio ao roteiro da história. Por exemplo, no caso do Toy Story 3 a cowgirl faz uma menção a Festa de Barretos. Algo que uma criança não entende completamente o que é Festa de Barretos.
Outro fato semelhante acontece no filme do Sherek em que a história do filme dá ao entender de que nem sempre as coisas estão ruins como parecem. O personagem principal vive e passa por esta situação. Onde muitas vezes nos adultos reclamamos demais e não damos o devido valor e atenção ao que temos e ao que está em volta. Coisas simples mas que se tornam essenciais.
Com tais evidências percebe-se que a preocupação e o cuidado de roteiristas e criadores são de trazer novas experiências, emoções e contextos para uma realidade mais próxima das pessoas que assistem ao espetáculo. Não só pensando nas crianças, mas nos pais que vão assistir com elas.
A minha indicação é que vale a pena assistir desenho animado sem nenhum preconceito. Afinal, desenho hoje em dia, não é mais só para crianças.
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